Eu penso (também) assim:

Desejaremos, um dia, o que vivemos: realidade fugaz dos sentimentos,
cheios de paz, de gozo e amor insano!



14 de maio de 2008

Poesia

Ah! Esse amor proibido,
por muitos chamado "clandestino",
baila comigo sobre o infinito
a fazer-me delirar e sufocar o grito.

Ah! Esse amor proibido
me deixa em completo desatino,
fazendo-me perder a razão,
levando-me ao caminho da perdição.

Ah! Esse amor proibido
que embaralha o meu sentido!
Conto as horas para contigo estar,
sem os ponteiros do relógio acelerar.

Ah! Esse amor proibido
que dá asas ao meu sonhar atrevido,
permitindo-me em teus braços viajar
e roubar os teus beijos em qualquer lugar.

Ah! Esse amor proibido,
pelos deuses concebido,
fazendo-me sentir livre de preconceitos
e amar-te de todas os jeitos.

Ah! Esse amor proibido,
mesmo que seja bandido,
é o meu maior pecado.
Por amor será perdoado!

Por Ana Amélia Donádio

6 comentários:

Andréa Motta - Conversa de Português disse...

Bom dia, Crys. Fico feliz por aderir à blogagem Coisas do Brasil. Já coloquei seu blog nan lista e tenho certeza de que escreverá um lindo artigo sobre sua cidade! Até amanhã!

Anônimo disse...

Menina! Um caso de amor entre produtos comestíveis...ou entre suas embalagens...!!!!!!!!
E ambos tão nutritivos. Amei a inventividade...
E, o final é lindo demais! Ambos, juntinhos numa "receita" deliciosa!
E eu me peguei torcendo para a reciclagem deles transformá-los em uma "só embalagem"!!!!! Unidos!
O texto está incrível!
(Chega de pontos de exclamação? Ou está pouco? rs)
Beijos!!!!!!!!!!
Dora

Anônimo disse...

Abençoada criatividade, amada, não é a toa que te chamamos musa!!! Sem palavras para descrever a maravilha desse texto... Deixo beijos, e mais beijos... e te digo: AMEEEEEEEEEEEEEI!!!!

Anônimo disse...

O amor reciclado ou não é maravilhoso e contado assim, simples e metaforicamente me encantou.
Parabéns Crys.
Que bela forma encontrastes de externar o sentimento dos enclausurados comestíveis

Anônimo disse...

Delícia de receita!!! :-)
Bjo, manazinha!

Anônimo disse...

Crysoca, que legal este texto. Um caso de amor inusitado. Aliás o velho do cereal me deu ensejos de renovada esperança.
Sabe o que mais? Teu texto ficou um BARATO!!!!!